sábado, 9 de dezembro de 2017

De melhor Actriz a melhor madrinha de AlmaSã! Parabéns Joana, ano em cheio!


Joana Brandão teve um ano em cheio! Venceu o prémio de melhor atriz atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores e colaborou em vários projectos destacando a representação na serie “Filha da Lei”. Mas o melhor prémio foi o reconhecimento de melhor madrinha pela associação AlmaSã.

Apresentação da Associação:
Constitui objecto da Associação AlmaSã (CEEA), dar apoio a crianças e jovens deficientes com perturbações ao nível da Neuropediatria, Pedopsiquiatria e da Reabilitação pediátrica, nas diversas vertentes da assistência educativa, clínica, de reabilitação, social, cultural e de beneficência, bem como assegurar a continuação destes cuidados após a transição para a idade adulta.
Cada vez mais a sociedade civil é chamada a colaborar e prestar serviço no atendimentoás necessidades da população em geral, associando-se e empenhando-se em prol de verdadeiras causas.
A Associação AlmaSã já é uma realidade!  Trata-se de um centro de educação especial em Almada onde pais, técnicos e amigos se uniram e querem crescer na área da deficiência.
Este projecto levado a cabo por pais, técnicos e amigos de pessoas portadoras de deficiência, surge a partir do Externato Zazzo, escola esta que tem prestado apoio na área da deficiência há já 30 anos bem como de uma outra Associação – Mundo David, a qual começava a querer dar os primeiros passos. 
Desta fusão, surge então a Associação AlmaSã – CEEA.
Existimos em várias valências, tais como:
• Escolaridade;
• Actividades Ocupacionais; 
• Educação Física;
• Apoios Terapêuticos;
• Etc.
Esta Associação é também um CRI (Centro de Recursos para a Inclusão), desenvolvendo trabalho de apoio em 15 agrupamentos, quer no Concelho de Almada como em Lisboa.
A Associação tem levado a cabo o estudo de vários projectos junto de diversas entidades, no sentido de se tornar uma grande casa, prestando assim diversos serviços a esta população tão específica do Concelho de Almada e Seixal.
Nas suas iniciativas destaca-se desde já a realização da “Grande Noite do Fado”, a qual foi um sucesso no objectivo a que se propôs, ou seja, a angariação de verbas que se destinam a preencher uma pequena parte de tantas lacunas existentes no espaço físico da Associação.
Contamos com o apoio de todos os cidadãos que de alguma maneira se poderão associar à nossa causa ajudando-nos a melhorar e aumentar as nossas respostas para esta população alvo.
Para isso poderá associar-se, contactando-nos ou poderá participar nos eventos por nós realizados, os quais pretendem ser momentos de verdadeira alegria e convívio contribuindo ao mesmo tempo para a angariação de fundos.

Contamos consigo!
(Informação retirada da página da Associação)

Não havendo tempo para dedicar a este meu “filho” o que merece, chegou a hora de fazer uma pausa neste projecto, será por tempo indeterminado. Por vezes faz falta refletir e repensar, ganhar força e motivação para transmitir com brio a informação e divulgar as instituições que merecem todo o meu respeito mas que só fazer um copy paste é claramente insuficiente! Vou tentar voltar, até lá, ajudem as instituições a ajudar!
Obrigado


Rui Trindade Tavares

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Sem Fronteiras Sem Limites


ANDREIA MARTINS
Fundadora da Associação Solidariedade Sem Fronteiras

Contextualizando, em 2011 implementei em Penamacor uma Loja Social de forma a minimizar a pobreza e exclusão social do concelho. Esta iniciativa envolve uma intervenção direta em mais de 12 freguesias. No desenho deste projeto sempre foi importante a participação do indivíduo de forma a alcançar a resolução dos seus problemas, pois acredito que só assim conseguimos promover a mudança social.

Neste âmbito e ao longo destes tempos tenho vindo a analisar e a estudar a intervenção das lojas socais a nível nacional e, na verdade, por um lado verifica-se a melhoria da qualidade de vida da população em situação de pobreza e exclusão social, por outro lado e, infelizmente, verifica-se, por vezes, em localidades onde existe mais do que uma loja social ou mais que uma instituição que doa a mesma tipologia de artigos/bens aos mesmos agregados familiares, novos problemas. Refiro-me à acumulação, à desvalorização dos bens, à desresponsabilização e à dependência!

Note-se que não digo que isto é a regra, mas a verdade é que está a acontecer e, desse modo, é importante que estejamos atentos e possamos, na verdade, resolver os problemas existentes e evitar o aparecimento de novos problemas sociais.

Tendo como base todas estas questões surge a implementação da Loja de Trocas, inaugurada no dia 25 de Maio na Liga dos Amigos do Bairro dos Penedos Altos, Covilhã. É uma loja que facilita o acesso/aquisição de bens a famílias/indivíduos em situação de pobreza e exclusão social e aos associados, através da implementação da própria moeda social "LAPAS". De forma mais concreta, as famílias/indivíduos em situação de pobreza e exclusão social em acompanhamento pelo Gabinete de Apoio Social da Lapa têm direito a um crédito mensal em "Lapas" para "comprar" os artigos que necessitam (vestuário, calçado, artigos para casa, brinquedos, entre outros), crédito este que é ponderado mediante o escalão de necessidade e a composição do agregado familiar, entre outros critérios. Porém, se eventualmente necessitarem de mais créditos, é possível obtê-los com a troca de horas de trabalho na instituição.

Pensando na sustentabilidade do projeto, os associados da instituição com as quotas em dia podem também adquirir artigos na nossa loja, sendo que para tal podem trocar "sacos" de roupa por "Lapas" e/ou doar x euros por x "Lapas", o que lhes irá permitir a aquisição dos artigos na loja de trocas.

É importante realçar que este projeto foi desenhado com base na essência do que são as lojas sociais, com uma fórmula inovadora que visa responder de forma sustentável aos novos desafios e problemáticas, sensibilizando assim os cidadãos para o valor dos bens, nomeadamente os bens usados, isto com o intuito de promover uma mudança de mentalidades, promovendo o aproveitamento e a reutilização dos bens, proporcionando às famílias/indivíduos uma melhor gestão no orçamento familiar através da racionalização dos custos e definição das prioridades, atenuando de certa forma alguns comportamentos consumistas. Consequentemente, este projeto contribui também para a consciencialização e implementação de boas práticas no âmbito da responsabilidade social e ambiental.

Em suma, o projeto apresentado é recente mas permitam-me dizer, o mesmo está a ser um êxito visto que neste curto espaço de tempo já se verifica uma maior valorização dos artigos, uma maior responsabilização e, acima de tudo, evidenciam-se mudanças de comportamento, atitudes e mentalidades no dia-a-doa. Termino deixando o convite para uma visita a este projeto.
Até breve.

(Informação retirada na Visão Solidária)


Missão

Objectivos:
Organizar e executar actividades de tempos livres; b) Apoio a idosos; c) Inserção e reinserção social; d) Prevenção das toxicodependências; e) Promover a educação /formação como um direito inalienável da população em geral, entendido como um instrumento de emancipação que permita promover em permanência o desenvolvimento pessoal, a coesão cultural e social e a participação cívica; f) Desenvolvimento local; g) Apoio à Juventude; h) Interculturalidade e Dimensão Europeia; i) Economia e Empreendorismo Social; j) Elevar a visibilidade das boas práticas nestes domínios, identificar e debater problemas comuns e analisar, propor estratégias nacionais, regionais e locais visando o desenvolvimento da educação/formação da população em geral através de sessões públicas, seminários e colóquios; k) Estabelecer intercâmbios com associações, universidades e organismos nacionais ou estrangeiros que prossigam os mesmos objectivos; l) Contribuir para a criação de condições que garantam o acesso universal dos cidadãos às tecnologias da informação e da Comunicação; m) Incentivar o envolvimento da comunidade nacional, regional, ou local na construção da Sociedade da Informação; n) Promover uma cultura centrada na educação e na formação ao longo da vida, contribuindo para incrementar e melhorar o acesso à informação e aos serviços, maximizando e qualificando o emprego e a inclusão social; o) Promover em conjunto com outras entidades públicas e privadas, a inclusão das pessoas com necessidades especiais e de grupos socialmente desfavorecidos; p) Apoio à família;


(Informação retirada da página de Facebook)

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

O que têm em comum para além da beleza? A luta!


Simone de Oliveira, Carla Andrino, Fernanda Serrano e Sofia Ribeiro tem em comum a luta contra uma doença que nunca lhes tirou a beleza e que lhes aumentou a vontade de viver! 
Elas são um exemplo para todos nós!!
Obrigado!!

Informações sobre Consultas de Risco Familiar de Cancro da Mama e Ovário
O cancro da mama é, no nosso país, a doença oncológica com maior incidência e mortalidade na mulher. Com a prevenção pretende-se reduzir a morbilidade e a mortalidade desta doença.
A prevenção do cancro da mama é feita através da modificação possível dos factores associados á sua causalidade. Distinguem-se factores genéticos e não genéticos e, dentro dos últimos, factores hormonais (relacionados com a exposição aos estrogénios tais como a idade da primeira menstruação e a idade da menopausa) e não hormonais (estes difíceis de analisar, com excepção da exposição a radiação ionizante). A história familiar e o risco de cancro relacionam-se com factores genéticos.
Em geral, todos os casos de cancro resultam de alterações genéticas (mutações) somáticas (que não são herdadas dos nossos ancestrais), mas que ocorrem nas células de um dado órgão (no caso do cancro da mama nas células de revestimento dos ductos mamários). Estas alterações genéticas somáticas, tendem a acontecer em pessoas mais velhas e expostas a determinadas agressões (como o fumo do tabaco nos casos de cancro do pulmão, por exemplo) e não existe relação com a história familiar.
Quando existe uma história familiar de cancro, existem erros genéticos germinais, ou seja, mutações que são transmitidas de pais para filhos, de geração em geração. Essas alterações genéticas tendem a manter-se numa mesma família e quem as herda tem, desde muito novo, risco alto de determinados casos de cancro: nas famílias de cancro da mama hereditário o principal risco de quem herda estas mutações é o de cancro da mama e cancro do ovário, no caso das mulheres, e de cancro da próstata, no caso dos homens. Quem não herda essas alterações, não herda o risco alto de cancro. A identificação destas alterações genéticas, através de análises específicas, permite assim distinguir, numa família, quem tem risco alto de cancro e quem não tem. Os primeiros devem ser incluídos em programas de vigilância específicos.

Identificação das famílias e dos indivíduos em risco de Cancro da Mama
O risco familiar de cancro da mama depende do número de familiares afectados, idade do diagnóstico da doença (por exemplo antes dos 40 ou mesmo antes dos 30 anos), se existem também casos de cancro do ovário na familia, se há homens com cancro da mama e casos de cancro da mama com características especiais (tipos de cancro da mama triplo negativo).
Após colheita detalhada da história familiar e da conjugação dos vários factores classificam-se as famílias em risco baixo (risco semelhante ao das mulheres da população em geral), médio, alto ou indeterminado. As famílias de risco alto são aquelas em que a probabilidade de se detectar uma mutação genética transmissível é maior. Nestas famílias, a herança de uma alteração deste tipo, predomina sobre todos os outros factores de risco embora o desenvolvimento de cancro não seja inevitável. Pode chegar aos 80% durante a vida destas mulheres quando o risco de uma mulher da população em geral ronda os 10%.
Quando se identificam as famílias de alto risco (as duas árvores genealógicas acima são exemplos destas famílias), para cada indivíduo é feita análise adequada de risco e são elaborados planos de vigilância adequados. Quando, após análises genéticas se identifica a mutação causadora do risco familiar, é possível distinguir, claramente quem herdou o risco alto. Os indivíduos de alto risco são candidatos a fazer prevenção tanto do cancro da mama, do cancro do ovário e, no caso dos homens, do cancro da próstata.
Estão registadas, nesta Consulta, perto de 2000 famílias. Todas as semanas são registadas, em média, 8 novas famílias. Por família, são aconselhados, em relação ao seu risco, entre 1-10 indivíduos. Só os indivíduos que pertencem a famílias de risco alto são regularmente seguidas no IPOLFG, EPE. Nos outros casos, faz-se aconselhamento adequado e são propostos plano de vigilância aos médicos assistentes. 

Aconselhamento e Rastreio Genético
A maioria dos casos hereditários de cancro da mama estão associados a mutações em dois genes: BRCA1 e BRCA2. Podem realizar-se análises genéticas a outros genes (por exemplo gene da proteína p53), mas o benefício da identificação de famílias com risco hereditário de cancro da mama com mutações em genes que não sejam o BRCA1 e BRCA2 não está esclarecido. A identificação de uma família de alto risco não implica necessariamente a realização de rastreio genético. A identificação destas mutações e consequente confirmação da existência de uma família de alto risco hereditário de cancro pode ter implicações médicas, psicológicas, sociais e ético-legais pelo que as análises genéticas só devem ser realizadas após aconselhamento adequado em Consulta de Risco. Casos específicos que envolvam questões de aconselhamento pré-natal ou decisões de rastreio mais complexas, nomeadamente envolvendo menores, são discutidos ou referenciados a Serviços de Genética Médica.

Seguimento em Consulta de Risco Familiar de Cancro da Mama
São regularmente seguidos nesta consulta:
-Os indivíduos, de ambos os sexos, que tenham sido identificados como sendo portadores de mutações BRCA1 e BRCA2 (são estas a maioria das alterações genéticas que conferem risco alto de cancro da mama e da próstata).
-Os indivíduos que pertencem a famílias com mutações mais raras (por exemplo mutações p53, associadas ao Sindroma de Li-Fraumeni).
-Indivíduos portadores de outras alterações genéticas, associadas a síndromes com risco acrescido de cancro da mama (por exemplo, neurofibromatose tipo 1).
-As mulheres que, mesmo sem identificação de uma alteração genética, são consideradas de alto risco por análise preditiva. Este tipo de análise recorre a modelos publicados na literatura e permite classificar o risco de cancro da mama quando ainda não há resultado da análise genética ou quando o resultado é negativo embora a família seja, confirmadamente, de alto risco. Estas doentes reflectem o facto de não se conseguir identificar, em todas as famílias, o risco genético de cancro da mama.



(Informação retirada do site www.ipolisboa.pt)

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Soundcheck Solidário


Os concertos estão inseridos no Festival Caixa Alfama 2017 e as receitas resultantes das vendas vão reverter a favor da Associação Salvador.

O “soundcheck”, palavra inglesa que descreve o ensaio que antecede um concerto, é tipicamente um evento fechado ao público. Mas em nome de uma boa causa, dois Fadistas do Festival Caixa Alfama 2017, António Zambujo e Gisela João, vão transformar este ensaio num momento exclusivo e intimista. As receitas resultantes da venda dos Bilhetes Solidários revertem a favor da Associação Salvador, e servirão para ajudar as centenas de pessoas com deficiência motora que a Associação apoia.

António Zambujo toca no dia 15 de setembro e Gisela João no dia 16, ambos no Palco Caixa. Cada ensaio tem uma lotação máxima de 100 pessoas, e quem adquirir bilhete terá a oportunidade de assistir a este momento mais intimista, num ambiente descontraído e informal, mais próximo dos artistas.

Os Bilhetes Solidários já estão à venda e incluem acesso aos concertos do Festival e ensaio correspondente ao dia escolhido, ou ambos os dias no caso do Passe Solidário de 2 dias. Os bilhetes Solidários de um dia custam 25€ e o Passe Solidário de 2 dias custa 45€.


(informação retirada do site www.artesonora.pt)

domingo, 6 de agosto de 2017

E foi o FOGO que nos uniu!!!


JUNTOS POR TODOS: ARTISTAS PORTUGUESES UNEM-SE EM CONCERTO SOLIDÁRIO

MEO Arena recebeu o concerto a 27 de Junho, com transmissão ao vivo na SIC, RTP e TVI e em todas as rádios portuguesas.

No dia 27 de Junho, pelas 21h00, o Meo Arena recebeu um concerto de homenagem às vítimas dos fogos florestais que a lavraram em Pedrógão Grande e zonas limítrofes, e de angariação de receitas para reforço da ajuda às populações afetadas pela que é já considerada uma das maiores tragédias na história do nosso país. A receita obtida será entregue à União das Misericórdias Portuguesas.

"Juntos Por Todos" foi uma iniciativa civil, co-produzida pela Sons em Trânsito, Nação Valente, MEO Arena, Blueticket, RTP, SIC e TVI, e artistas participantes: AGIR, Amor Electro, Ana Moura, Aurea, Camané, Carlos do Carmo, Carminho, D.A.M.A, David Fonseca, Diogo Piçarra, Gisela João, Hélder Moutinho, João Gil, Jorge Palma, Luísa Sobral, Luís Represas, Matias Damásio, Miguel Araújo, Paulo Gonzo, Pedro Abrunhosa, Raquel Tavares, Rita Redshoes, Rui Veloso, Salvador Sobral e Sérgio Godinho.

Os bilhetes variaram entre os 15 e os 25 euros e existiu um bilhete solidário (donativo) de 15 euros.

(15€ - Bilhete Donativo - para quem pretende contribuir mas não pode comparecer ao espectáculo - 
Não dá acesso ao espetáculo e pode ser adquirido em Portugal, nos locais habituais, e em qualquer parte do mundo, em blueticket.pt; foi criado para responder ao apelo da diáspora portuguesa e das muitas empresas que têm procurado formas de contribuir.)

Para além das entidades co-produtoras, "Juntos Por Todos" contou com a imprescindível generosidade e solidariedade de inúmeras empresas e parceiros, que estiveram a colaborar de forma inteiramente gratuita e às quais a organização agradece.

O MEO Arena e a Blueticket associaram-se a esta causa oferecendo o seu espaço e serviços gratuitamente, nomeadamente a angariação e entrega das receitas à União das Misericórdias Portuguesas.

O evento contou com o Alto Comissariado da Fundação Calouste Gulbenkian.

O espírito solidário que se encontra na génese do evento sonhado pela Sons em Trânsito e pela Nação Valente, e desde logo apadrinhado por todos os artistas participantes, mobilizou a RTP, a SIC e a TVI, e todas as rádios portuguesas, garantindo a transmissão em directo para todos os portugueses residentes em Portugal continental, ilhas e um pouco por todo o mundo, através dos seus vários 
canais e plataformas online. É a primeira vez que todas as televisões e rádios portuguesas garantem uma cobertura conjunta de um espectáculo.

"Juntos Por Todos" contou com o contributo das editoras Sony Music Portugal, Universal Music Portugal, Valentim de Carvalho e Warner Music Portugal na sua divulgação artística.

A organização aproveita a oportunidade "para agradecer comovidamente as centenas de outras ofertas espontâneas de participação de músicos e artistas no concerto. Infelizmente é impossível acolher todos, sendo que o evento a todos pertence, independentemente dos que subirem ao palco".


(informação retirada e adaptada da revista tvmais)

domingo, 2 de julho de 2017

Marcelo sem abrigo voltou à Casa!


Presidente realça importância de sair à rua e ir vendo vários tipos de problemas como eles são.

"O Presidente não pode nunca deixar de ter os pés na terra, nunca! E ter os pés na terra é, permanentemente, ir vendo vários tipos de problemas como eles são, não é como os relatórios dizem que eles são", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, na Praça da Alegria.

Este foi o terceiro ponto de Lisboa em que o chefe de Estado, esteve com voluntários do Centro de Apoio aos Sem Abrigo (CASA), a distribuir refeições empacotadas, com carne ou vegetarianas, bolos e laranjas.

A presença do Presidente da República nem sempre foi notada de imediato. Um homem, natural da Guiné-Bissau, só o reconheceu já depois de ter recebido a comida das suas mãos e exclamou, surpreendido: "Ah, senhor Presidente!".

"O senhor Presidente é que é o Presidente de todos os portugueses, sinceramente", afirmou, em seguida.

Enquanto entregava uma refeição a outro homem, com um colete amarelo da associação CASA vestido, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu-lhe: "Faz-se um esforço, faz-se um esforço".

O chefe de Estado juntou-se aos voluntários da CASA no Saldanha, pelas 22:00, atrasado, vindo de um debate com jovens no Campo Grande, e só esteve ali cerca de dez minutos. A maioria dos sem-abrigo já tinha ido embora nessa altura.

À chegada, foi abordado por um homem que lhe perguntou por que motivo, existindo tantas associações de apoio aos sem-abrigo, não há "um refeitório condigno para eles, com pratos de louça condignos", em vez da distribuição de refeições na rua.

Mais tarde, o Presidente da República disse aos jornalistas que a preocupação de "encontrar locais onde as pessoas possam ir comer, que não na rua", foi um dos pontos debatidos na reunião que teve na terça-feira com seis instituições de apoio a sem-abrigo, e "corresponde a uma preocupação das instituições".

Do Saldanha, Marcelo Rebelo de Sousa seguiu na carrinha amarela da associação CASA até à rua Mouzinho da Silveira, perto do Marquês de Pombal, onde conversou à parte com algumas pessoas que ali foram buscar comida e com duas idosas que se afastaram envergonhadas.

Marcelo correu atrás delas e abraçou-as, já na rua Alexandre Herculano, mas nenhuma delas assumiu uma situação de carência.

O Presidente da República salientou este caso e considerou que os idosos que sozinhos estão em casa numa "pobreza envergonhada" e os sem-abrigo fazem parte de "zonas da sociedade que estão a ficar assim num gueto, metidas num beco sem saída", para as quais é preciso olhar.

"Num momento em que o desemprego começa a cair, felizmente, já está abaixo de 10% e as previsões apontam que pode ir até mais abaixo, e em que pouco a pouco começam a resolver-se alguns problemas, há fatias da sociedade que estão a ficar para trás", realçou.

Antes de deixar a Praça da Alegria e seguir ainda para outros pontos de distribuição de refeições, Marcelo Rebelo de Sousa despediu-se do sem-abrigo guineense, que lhe contou que é natural de Catió, na zona sul do país.

O Presidente da República observou: "Eu já estive várias vezes na Guiné-Bissau, mas nunca estive na zona sul".

"Ah, aquilo não tem estrada, só tem caminho de cabra", retorquiu o homem, a rir, acrescentando: 
"Mas devagar, devagarinho, vamos construindo aquilo".

O chefe de Estado gostou da imagem: "Isso é a minha teoria também em relação ao país. Exatamente".

Informação retirada do sítio:

http://www.dn.pt/portugal/interior/marcelo-distribui-refeicoes-a-sem-abrigo-para-manter-os-pes-na-terra-5774756.html

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Help(o) África com Ângelo Rodrigues


Ângelo Rodrigues entrou em contacto com a Helpo, uma ONGD focada na educação, e confessou o seu desejo de participar num dos seus programas de voluntariado. Não foi difícil conciliar a sua área de conhecimento com as necessidades no terreno da organização.

Ângelo foi convidado a dar aulas de expressão dramática às crianças do grupo de teatro do Centro Infantil da Ilha de Moçambique, construído pela Helpo em 2010. O ator da novela Poderosas (SIC) ficou responsável pela sala dos 5 anos.

Além disso, deu formação aos educadores de infância do Centro para que também eles sejam capazes de desenvolver exercícios com as crianças que lhes permitam treinar competências na área da linguagem, da criatividade, da expressão de emoções ou de outras capacidades sociais como a empatia.

O ator de 29 anos passou um mês em Moçambique, no ano passado, e documentou toda a experiência em vídeo. Agora, decidiu mostrar o resultado das gravações através da publicação do vídeo A Terra dos Mil Sonhos, por si filmado e realizado.

Das compras aos vendedores ambulantes, à busca por um ginásio ao ar livre ou à apresentação da peça ensaiada com os seus alunos, tudo ficou registado.

IR PARA O TERRENO

A Helpo só aceita voluntários de curta duração em casos excecionais, quando há um projeto em curso que precisa do contributo específico de alguém, como foi o caso da necessidade de formação em teatro.

No entanto, a organização aceita candidaturas espontâneas ao seu programa de voluntariado internacional durante todo o ano mas, neste caso, os voluntários passam períodos entre 6 a 12 meses no terreno. Antes da partida, há uma Oficina de Voluntariado que explica ao pormenor qual será a sua missão. Se depois desse confronto com a realidade que vão encontrar os voluntários se mantiverem interessados têm dois ou quatro meses de formação pela frente antes de levantarem voo para Moçambique ou São Tomé, onde a Helpo desenvolve os seus projetos em África.

Não é preciso ter formação específica para ajudar a Helpo, todos os voluntários são integrados em equipas já no terreno. A maior parte das tarefas estão associadas à área da educação, como apoio ao estudo, formação de animadores, criação de bibliotecas ou ludotecas.

A Helpo cobre 80% do preço das viagens e garante gratuitamente a estada, alimentação, deslocações no local e seguro de saúde. No caso de Ângelo Rodrigues, o ator pagou a viagem e a associação assegurou o alojamento e a alimentação.

Numa década de existência, entre outros projetos, a Helpo construiu 53 salas de aulas, instalou nove sistemas de aproveitamento de águas pluviais em escolas, criou 11 bibliotecas e apoiou cerca de 17 mil crianças, entre elas 454 estudantes do ensino secundário que beneficiaram de bolsas de estudo.

Além do voluntariado, também é possível apoiar a associação através dos seus programas de apadrinhamento de estudantes que variam entre os €13/mês (garante o acesso ao material necessário para frequentar a escola a uma criança) e os €30/mês (permite a matrícula de um jovem no ensino secundário, compra do uniforme escolar, material escolar e acompanhamento do percurso escolar).

Ângelo Rodrigues espera que os voluntários que se seguem tenham uma experiência tão marcante quanto ele.

Veja o vídeo em:


(Informação retirada do site da visão solidária)

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Carolina com Patrocínio antigo!


Carolina Patrocínio falou sobre o seu lado solidário na apresentação do novo projeto de sustentabilidade e responsabilidade social da Swatch, o Swatch Docinho, que procura angariar bens de primeira necessidade para a Ajuda de Berço, uma instituição de solidariedade social que acolhe crianças em situação de risco dos 0 aos 3 anos.

“Sou embaixadora da Swatch há muitíssimo tempo. Gabo-me de ter sido o meu primeiro patrocínio, que apostou em mim quando tinha 16 anos. E hoje tenho quase 30 e continua ao meu lado. Chega a ser comovente eu estar presente em tantos eventos da Swatch. A Ajuda de Berço também é uma associação que eu conheço bem e confesso que, por egoísmo, não consigo estar tão presente como gostaria, porque a partir do momento em que tive bebés comecei a olhar para o mundo de forma diferente. E o facto de ver crianças carenciadas não só a nível financeiro, mas também de amor, é de cortar a respiração e é revoltante, mesmo! Daí achar que é muitíssimo importante contribuirmos todos e participarmos em ações solidárias ao longo de todo o ano”, sublinhou a apresentadora, de 29 anos.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

A Vilã Solidária!


Inês Castel-Branco é uma mulher de inegável beleza – exterior, mas também interior, como prova a sua recente associação com a marca Avon. (2015)

Usando o seu papel de embaixadora da marca, a atriz deu o rosto pelo lançamento de uma t-shirt solidária que tem como mote “Pequenos Gestos Que Salvam Vidas” e cujo valor de vendas reverte na totalidade para o projeto Cruzada Contra o Cancro da Mama, que apoia a Liga Portuguesa contra o Cancro no programa de Rastreio do Cancro da Mama.

“Aquela ali sou eu. Doente, mas orgulhosa da brochura da Avon que foi hoje apresentada com a minha carinha. Orgulho de fazer parte desta família. E de lutar por causas nobres”, partilhou Inês no Facebook, onde mostrou a t-shirt solidária.

Inês Castel-Branco tem tido uma atividade frequente em ações de responsabilidade social. Além dos eventos organizados para venda de roupa em segunda mão (” Quando o Gonçalo me falou da ideia, achei queria uma oportunidade de incrível para envolver mais figuras públicas. Todas nós temos a sorte de ter muita mais roupa do que precisamos e a ideia de transformar em donativos é muito boa”, refere Inês Castel-Branco. Gonçalo Castel-Branco, irmão da actriz, é o mentor deste projecto.), participou numa campanha nacional de sensibilização para o cancro da mama e foi uma das madrinhas da Bebida Solidária da SIC Esperança, que resultou na atribuição de 500 bolsas escolares em 2012.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Solidário Vs Solidário = Vitória


Rui Vitória está a apoiar a casa de acolhimento de crianças carenciadas.

O treinador do Benfica, Rui Vitória, natural da cidade de Alverca, é o novo padrinho solidário da Casa de Acolhimento da Fundação CEBI, também situada naquela cidade do concelho de Vila Franca de Xira. A informação é avançada pela instituição que espera que, deste modo, mais pessoas se juntem ao programa padrinhos solidários e possam apoiar economicamente as crianças carenciadas de meios familiares que se encontram institucionalizadas no CEBI.
Desde março de 2015 que o Departamento de Emergência Social da Fundação CEBI tem em vigor um Programa de Apadrinhamento, devidamente regulamentado, onde qualquer pessoa ou grupo pode apoiar economicamente e acompanhar com interesse e dedicação as crianças institucionalizadas. A iniciativa de angariação de padrinhos e madrinhas solidários pretende contribuir para a promoção e o adequado desenvolvimento das crianças, atendendo às suas necessidades e direitos.
Ao tornar-se padrinho solidário de uma criança não é assumido qualquer compromisso legal com o CEBI e a contribuição é totalmente voluntária e filantrópica, sendo estabelecido um Acordo de Apadrinhamento entre os padrinhos e o Departamento de Emergência Social, segundo o regulamento do programa. O valor da contribuição fica ao critério dos padrinhos mas o valor mínimo anual é de 200 euros. Outras informações podem ser obtidas junto da Fundação CEBI.

Fundação CEBI

A CEBI - Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Alverca, também designada por Fundação CEBI, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, que dirige a sua atividade para crianças, jovens, Idosos e famílias, com particular atenção aos mais desfavorecidos.
Atualmente a Fundação CEBI é membro da Direção do Centro Português de Fundações e membro da Rede Ibero-Americana de Fundações Cívicas e Comunitárias.

Missão
Apoiar o desenvolvimento efetivo da Comunidade, em especial dos seus grupos mais vulneráveis, através das melhores práticas de serviço com vista à melhoria da sua qualidade de vida.

Visão
Ser reconhecida como uma Instituição de referência com intervenções oportunas e estruturadas que garantam o desenvolvimento sustentável da Comunidade.

Valores
A natureza da nossa intervenção no desenvolvimento Comunitário é pautada pelos Valores e Princípios do humanismo, da solidariedade e da igualdade de oportunidades, do desenvolvimento sustentável, que estão na base da nossa Missão e Visão. A concretização do Código de Conduta da CEBI consolida todos os princípios de transparência e a responsabilidade que caracterizam a atividade da Fundação.


(Informação retirada da página da Fundação)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Catarina a Embaixadora!


Catarina Furtado é atriz, apresentadora de televisão e embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA). Como apresentadora, já trabalhou no canal SIC e na RTP. Ao longo da sua carreira tem abraçado diversos projectos como atriz no teatro, cinema e na ficção para televisão. É autora de contos infantis, documentários para televisão e letras de canções. Desde 2000 exerce a função de Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA). É Fundadora e Presidente da Associação Corações com Coroa.

Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) desde 2000, a Catarina realiza um trabalho de proximidade em diferentes países, nas áreas da Saúde, incluindo a sexual e reprodutiva, Igualdade de Género, Violência sobre as Mulheres, Discriminação, Envolvimento Masculino, Mutilação Genital Feminina, Maternidade Segura, Maternidade/Paternidade Adolescente, Planeamento Familiar, entre outras.

Em 2012 sentiu necessidade da fundar a Corações com Coroa, da qual é presidente, uma associação sem fins lucrativos que tem como objectivo central promover uma cultura de solidariedade e inclusão sócio-afectiva das pessoas em situações de vulnerabilidade, risco e pobreza e assim contribuir para que em Portugal se promova e vivencie uma cultura de Direitos Humanos assente na Não discriminação e Não violência.

É co-autora de três séries documentais Príncipes do Nada, transmitidas na RTP entre 2005 e 2012 sobre as temáticas dos Direitos Humanos rumo aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. E também dos quatro documentários Dar Vida sem Morrer na Guiné Bissau, iniciativa que resultou de uma ação promovida junto da RTP com o apoio da Cooperação Portuguesa e que teve como objectivo a recolha de apoio financeiro para programas de redução da mortalidade materna e neonatal em três localidades daquele país.

Em 2010 foi convidada pelo Secretário Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon para participar como Oradora na Cimeira do Milénio em Nova Iorque enquanto “Campeã dos ODM” e na Abertura Oficial do Ano Internacional da Juventude.

Desde 2000 tem sido Oradora convidada na Apresentação Pública do Relatório sobre o Estado da População Mundial, na Assembleia da República e Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Ao longo destes anos tem sido inúmeras vezes convidada a participar em iniciativas de Educação para o Desenvolvimento, Educação para a Cidadania e Advocacy no Parlamento, Escolas, Universidades, ONG, Associações de Empresas e tem feito muitas visitas de trabalho a países em desenvolvimento e participações em reuniões internacionais.

A partir de 2013, a missão de Catarina Furtado junto do UNFPA e nas temáticas cooperação e educação para o desenvolvimento, direitos humanos, educação e saúde sexual e reprodutiva, igualdade de género e outras têm a assessoria técnica da P&D Factor - Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento.

Enquanto Embaixadora do UNFPA, a 2 de Julho de 2013, a convite da UNECE, é moderadora do painel "Taking ICPD Beyond 2014: Partnerships and International Cooperation", na Conferência da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas: Enabling Choices - Population Priorities for the 21st Century" que teve lugar no Palácio das Nações em Genebra.
Entre 11 e 13 de junho de 2014, desloca-se a Praga para, a convite do UNFPA, ser oradora e moderadora na conferência "Diálogo sobre população e desenvolvimento: Construir capital humano com vista à prosperidade na Europa de Leste e Ásia Central” no painel "Mudar o mundo: investir nas jovens e nas mulheres”.

Em 2014, conjuntamente com a P&D Factor, Corações com Coroa, OIkos e ASJPAS é um dos rostos da Campanha "Continuamos à Espera" que, além de várias iniciativas de advocacy, informação e comunicação relativas à Agenda Pós 2015, recebe em Portugal a Exposição UNFPA  sobre casamentos infantis "Too young to wed”.

Em Dezembro de 2015, no seu papel de Embaixadora, recebe, em Lisboa, com a P&D Factor, Instituto Camões, IP e a Câmara Municipal de Lisboa, os participantes internacionais da iniciativa UNFPA "Interactive dialogue on ICPD Beyond 2014, and the 2030 Agenda for Sustainable Development”.

“O que faz uma embaixadora? Usa a voz como um altifalante. É a porta-voz de quem não tem voz. Não é fazer caridade. É criar estruturas e projectos que sejam auto-sustentados e que se prolonguem na vida. É partir para o terreno de países mais desfavorecidos e usar a força mediática para denunciar determinadas realidades e condições desumanas, em particular no que diz respeito às mulheres e às crianças. Quando vou à Guiné, São Tomé, Cabo Verde, Timor, Indonésia, Moçambique, vivo as emoções no local, coloco nos olhos a realidade que antes apenas lia e ouvia. E quando regresso tento ter a capacidade de comover tanto os directores de empresas como os portugueses para as minhas causas. Tem sido uma dura batalha, com o apoio cúmplice de Alice Frade, da Associação para o Planeamento da Família, e é necessário imensa imaginação para conseguir resultados positivos.”

"Conquistei o que queria sem saber o que queria...", entrevista ao Expresso em 2011.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Fernanda Freitas a Empreendedora Social!


Fernanda Freitas (Porto21 de setembro de 1972) é uma jornalista portuguesa.
Iniciou a sua experiência profissional na Rádio Press- Porto e na Rádio Paris Lisboa.
Em 1992, começou o seu percurso televisivo na RTP2, passando depois pelo Canal Noticias de Lisboa , Canal 21, SIC, regressando à RTP. Colaborou e coordenou vários programas – “Causas comuns”, “Entre nós”, “Mais Europa” “ Mudar de vida”.
Durante 7 anos coordenou e apresentou o programa diário "Sociedade Civil" trabalhando diretamente com mais de 120 entidades da sociedade, vencendo 14 prémios e distinções.
Em 2013 coordena os conteúdos do programa "Autores", parceria SPA/ TVI.
Autora do livro “Sem Medo, Maria” — retratos da violência doméstica em Portugal".
Integra o Fórum da Educação para a Cidadania; Membro fundadora do Fórum dos direitos da criança e dos jovens; Membro fundadora da Associação de Voluntários de leitura; Fundadora do Movimento Moda'R Mentalidades: promoção da inclusão de pessoas deficientes através da moda.
Profª. Convidada na Pós Graduação em Direitos Humanos da Faculdade Direito da Universidade Coimbra.
Embaixadora Nacional do Ano europeu contra a pobreza e exclusão social - 2010; Presidente Nacional do Ano Europeu do Voluntariado-2011 ; Embaixadora do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações- 2012.
Embaixadora do Movimento Portugal sou Eu
Ordem de Mérito Civil, 2013. Voluntária em hospitais pediátricos. Mãe há 20 anos.
Fundadora e diretora da empresa de conteúdos e comunicação Eixo Norte Sul.


Sempre empreendedora social

“Os projetos na área da responsabilidade social são os de que mais gosto, a minha paixão, o que me move.” Como por exemplo o que tem com a Confederação Portuguesa de Voluntariado para a criação de um selo de compromisso da empresa para com os voluntários. Ou a consultoria pro bono a instituições como o Cavitop – Centro de Apoio a Vítimas de Tortura do Prof. Gentil Martins, a Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, a Associação dos Amigos do Hospital de Santa Maria. Ou o seu projeto Moda’r Mentalidades, um desfile de pessoas deficientes. “Isso envolve alguns recursos da empresa, mas envolve sobretudo o meu tempo. Esse lado de empreendedorismo social não quero largar nunca”, afirma. Se a empresa passar a “big corp”, sonha em conseguir alimentar este lado de grandes projetos de empreendedorismo social. Por tudo isto, exclama: “A quantidade de coisas de que eu gosto e que sei fazer e estava só a fazer televisão! Não, não tenho saudades, nenhumas”, apressa-se a afirmar, antecipando-se à pergunta.” A jornalista continua lá.


Informação retirada da página: executiva.pt e Wikipédia