Fernanda Freitas (Porto, 21 de
setembro de 1972) é uma jornalista portuguesa.
Iniciou a sua experiência
profissional na Rádio Press- Porto e na Rádio Paris Lisboa.
Em 1992, começou o seu percurso
televisivo na RTP2, passando depois pelo Canal Noticias de Lisboa , Canal 21,
SIC, regressando à RTP. Colaborou e coordenou vários programas – “Causas
comuns”, “Entre nós”, “Mais Europa” “ Mudar de vida”.
Durante 7 anos coordenou e
apresentou o programa diário "Sociedade Civil" trabalhando diretamente
com mais de 120 entidades da sociedade, vencendo 14 prémios e distinções.
Em 2013 coordena os conteúdos do
programa "Autores", parceria SPA/ TVI.
Autora do livro “Sem Medo, Maria”
— retratos da violência doméstica em Portugal".
Integra o Fórum da Educação para
a Cidadania; Membro fundadora do Fórum dos direitos da criança e dos jovens;
Membro fundadora da Associação de Voluntários de leitura; Fundadora do
Movimento Moda'R Mentalidades: promoção da inclusão de pessoas deficientes
através da moda.
Profª. Convidada na Pós Graduação
em Direitos Humanos da Faculdade Direito da Universidade Coimbra.
Embaixadora Nacional do Ano
europeu contra a pobreza e exclusão social - 2010; Presidente Nacional do Ano
Europeu do Voluntariado-2011 ; Embaixadora do Ano Europeu do
Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações- 2012.
Embaixadora do Movimento Portugal
sou Eu
Ordem de Mérito Civil, 2013.
Voluntária em hospitais pediátricos. Mãe há 20 anos.
Fundadora e diretora da empresa
de conteúdos e comunicação Eixo Norte Sul.
Sempre empreendedora social
“Os projetos na área da responsabilidade social são os de
que mais gosto, a minha paixão, o que me move.” Como por exemplo o que tem com
a Confederação Portuguesa de Voluntariado para a criação de um selo de
compromisso da empresa para com os voluntários. Ou a consultoria pro
bono a instituições como o Cavitop – Centro de Apoio a Vítimas de
Tortura do Prof. Gentil Martins, a Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, a
Associação dos Amigos do Hospital de Santa Maria. Ou o seu projeto Moda’r
Mentalidades, um desfile de pessoas deficientes. “Isso envolve alguns recursos
da empresa, mas envolve sobretudo o meu tempo. Esse lado de empreendedorismo social
não quero largar nunca”, afirma. Se a empresa passar a “big corp”, sonha
em conseguir alimentar este lado de grandes projetos de empreendedorismo
social. Por tudo isto, exclama: “A quantidade de coisas de que eu gosto e que
sei fazer e estava só a fazer televisão! Não, não tenho saudades, nenhumas”,
apressa-se a afirmar, antecipando-se à pergunta.” A jornalista continua lá.
Informação retirada da página: executiva.pt e Wikipédia
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